quarta-feira, 29 de abril de 2009

A verdadeira história de Placetas


Tirado da Saga: El Ciro versus a Segurança do Estado
Foto-montagem: Lía Villares

Agora amigos lhes contarei como destruí os agentes do G2 de Placetas:

Claudio e eu chegamos em Placetas ao meio dia em nosso helicóptero entre aclamações e júbilo dos placeteros, que até então sofriam sob o jugo da segurança do estado. Perguntamos onde estava situado o domicílio do amigo Antúnez e nos dirigimos até lá. Ao ver-nos um policial da equipe que o G2 tinha colocado na esquina pediu-nos as carteiras ignorando meus poderes jedi, foi assim que o fiz levitar a 40 metros do solo (agora lembro que nunca o desci), o resto da guarda fugiu espavorida.

Entrevistamos o bom Antúnez, que estava, coitado, bastante fraco pelo jejum, falamos umas horas e me deu os nomes dos culpados de que em Cuba as casas estejam caindo: eram uns tais Raúl e Fidel Castro que parecem ser irmãos. Despedi-me prometendo-lhe que daria conta deles quando chegasse em Havana.

Na saída de sua casa, surpresa! Haviam tres caminhões de polícia especializada comandados pelo capitão do G2 Clavo de Línea, com cassetetes japoneses e outros utensílios. Enviei Claudio para conferenciar e evitar um derramamento de sangue porém regressou com um galo e então me enfureci. Ante uma avalanche policial desembanhei o sabre de luz e cortei 10 cabeças. Clavo de Línea ordenou então que disparassem as Makarov, porém ficamos transparentes e as balas esmagaram-se contra a fachada da casa e uma fez voar o rádio Selena de Antúnez. Voltei a me enfurecer.

-Redemoinho - gritei, e houve silêncio e expectativa.

Porém este novo plugin não funcionava bem e só acendeu um ventilador na casa em frente. Agora voltaram ao ataque com gritos ferozes e cassetetes porém os fiz voar em pedaços com a onda espansiva que a palma da minha mão impulsiona, todos menos um: Clavo de Línea.

Havia capturado Claudio e o conduzia num táxi do Ministério do Interior até o quartel-general de Santa Clara (em Havana os carros do MININT já são Audi e Mercedes porém em Placetas o G2 é uma merda). Rápido montei no meu helicóptero e o persegui até onde, por um dos azares da vida, acabou meu combustível sobre a tal G2-landia e fui de encontro à sua placa de fibro cimento fazendo voar todo o edifício, quase mato o Coco Fariñas que tinha acabado de ser solto após estar preso uma semana.

Quando Clavo de Línea chegou o peguei pelo pescoço e o levamos à linha férrea mais próxima para fazê-lo honrar seu nome, Não sei se já o tiraram do trilho. Em breve nós pegaremos o par de rufiões Castro para colocá-los para trabalhar o resto de seus dias numa microbrigada.

Tradução do texto da foto: "Rapaz, que te importa este negro?"
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